O atleta Roger Aguilera renunciou a presidência do Paysandu, nesta segunda-feira (22), durante uma entrevista coletiva na sede do time, em Belém. Durante a despedida, Roger celebrou a parceria com o Papão, que durou mais de duas décadas, e garantiu que seguirá apoiando a entidade mesmo fora das funções oficiais.
Minutos depois da renuncia ao cargo de presidente do Paysandu de Roger Aguilera, o clube realizou uma coletiva para "apresentar" o novo mandatário, Márcio Tuma, que era um dos vices da atual gestão. Ao lado do vice Diego Moura, Manoel Acácio, presidente da assembleia geral bicolor, e de Ieda Almeida, vice do Conselho Deliberativo, Tuma falou da sua trajetória no clube.
“O que nos traz aqui não é um momento positivo, mas temos que ter força e coragem para aceitar os desafios. Assim que é o Paysandu e é assim que procuro ser. Para quem não me conhece, eu já nasci Paysandu. Pude acompanhar várias conquista na arquibancada”, destacou.
Em 2006, com vontade de "fazer mais pelo clube", o advogado Márcio Tuma virou sócio do Papão. Quatro depois, foi convidado para participar do conselho deliberativo na função de conselheiro, que desempenhou entre 2011 e 2012.
Entre 2015 e 2016, foi presidente da assembleia geral do clube, estando à frente do recadastramento dos sócios, possibilitando o voto através da urna eletrônica. Nesse período, também encabeçou o atual estatuto do Paysandu.
“Fico satisfeito por vários questionamento serem feitos com base no astuto. "Não teve prestação de contas, o balancete não apareceu, isso não está sendo cumprido...", fico satisfeito, pois o estatuto serve para isso, para que, independentemente de quem ocupe a cadeira de presidente, porque essa cadeira é transitória, nós todos somos passageiros, o Paysandu é uma instituição centenária, vai perdurar por muitos anos. Quem quer que esteja nessa cadeira, vai ser cobrado”, complementou.
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