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Roger Aguilera renuncia e Márcio Tuma assume presidência do Paysandu

Márcio Tuma virou sócio do Papão em 2006. Quatro anos depois, foi convidado para participar do conselho deliberativo na função de conselheiro, que desempenhou entre 2011 e 2012

Roger Aguilera renuncia e Márcio Tuma assume presidência do Paysandu
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O atleta Roger Aguilera renunciou a presidência do Paysandu, nesta segunda-feira (22), durante uma entrevista coletiva na sede do time, em Belém. Durante a despedida, Roger celebrou a parceria com o Papão, que durou mais de duas décadas, e garantiu que seguirá apoiando a entidade mesmo fora das funções oficiais.

Minutos depois da renuncia ao cargo de presidente do Paysandu de Roger Aguilera, o clube realizou uma coletiva para "apresentar" o novo mandatário, Márcio Tuma, que era um dos vices da atual gestão. Ao lado do vice Diego Moura, Manoel Acácio, presidente da assembleia geral bicolor, e de Ieda Almeida, vice do Conselho Deliberativo, Tuma falou da sua trajetória no clube.

O que nos traz aqui não é um momento positivo, mas temos que ter força e coragem para aceitar os desafios. Assim que é o Paysandu e é assim que procuro ser. Para quem não me conhece, eu já nasci Paysandu. Pude acompanhar várias conquista na arquibancada”, destacou.

Em 2006, com vontade de "fazer mais pelo clube", o advogado Márcio Tuma virou sócio do Papão. Quatro depois, foi convidado para participar do conselho deliberativo na função de conselheiro, que desempenhou entre 2011 e 2012.

Entre 2015 e 2016, foi presidente da assembleia geral do clube, estando à frente do recadastramento dos sócios, possibilitando o voto através da urna eletrônica. Nesse período, também encabeçou o atual estatuto do Paysandu.

“Fico satisfeito por vários questionamento serem feitos com base no astuto. "Não teve prestação de contas, o balancete não apareceu, isso não está sendo cumprido...", fico satisfeito, pois o estatuto serve para isso, para que, independentemente de quem ocupe a cadeira de presidente, porque essa cadeira é transitória, nós todos somos passageiros, o Paysandu é uma instituição centenária, vai perdurar por muitos anos. Quem quer que esteja nessa cadeira, vai ser cobrado”, complementou.

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Sergio Manoel

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Sergio Manoel

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