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Em Canaã, funcionário de mineradora persegue ex, cai na porrada com a PM e vai pra cadeia

Grandalhão e bom de briga, Atilla partiu se recusou a obedecer ordens policiais e achou que dava conta de enfiar a porrada na guarnição da PM. Acabou levando a pior e vai responder por violência doméstica, descumprimento de medida protetiva e resistência à prisão

Em Canaã, funcionário de mineradora persegue ex, cai na porrada com a PM e vai pra cadeia
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Um homem, identificado como Atilla Tuchtler Silveira, de 41 anos, foi preso na madrugada de domingo (21) em Canaã dos Carajás. De acordo com o relato policial, Atilla estava perseguindo sua ex-mulher pelas ruas de Canaã em plena madrugada de domingo. A PM foi acionada pela vítima que afirmou estar com muito medo da situação. Segundo ela, o ex é um homem com histórico de agressividade e tinha contra ele, inclusive, uma medida protetiva. Ao persegui-la, Atilla estava descumprindo a medida e, portanto, cometendo um crime.

Por volta das 3h da manhã, a PM conseguiu localizar o suspeito em seu carro, um veículo Ford Fusion, conforme informado pela vítima. Os policiais ordenaram que o suspeito parasse o veículo, mas ele não atendeu às ordens. Mais à frente, no entanto, ele parou o veículo.

A PM ordenou que ele descesse com as mãos na cabeça, mas Atilla avisou que não ia obedecer as ordens da polícia. Então, ele desceu e partiu para cima da guarnição militar para trocar socos. A PM utilizou spray de pimenta, mas o suspeito, muito forte, resistiu aos efeitos e continuou a atacar os policiais. Em determinado momento, ele tentou pegar a arma dos policiais militares, que reagiram à agressão.

Um dos soldados efetuou um disparo com uma espingarda de calibre 12 contra o suspeito. A munição era de borracha, para contenção de violência. Ainda assim, Atilla resistiu e continuou a briga contra os policiais, que efetuaram mais um tiro de alerta.

Desta vez, ele sentiu o golpe e a PM conseguiu conter o homem.

De acordo com a vítima, Atilla, que é funcionário da empresa Vale, não aceita o fim do relacionamento e já foi preso por violência doméstica. Ele foi levado à delegacia e, pela reincidência, deve sofrer punições mais duras.

Vale se manifesta

A mineradora Vale já tem ciência do ocorrido e foi procurada pelo Gazeta Carajás para falar sobre a situação. A empresa enviou a seguinte nota:

A Vale repudia atos de violência. A empresa realiza campanhas de conscientização junto a seus empregados e prestadores de serviço sobre o tema. A Vale se coloca à disposição das autoridades para prestar qualquer esclarecimento que se fizer necessário.

 

(Com informações de Thiago Pereira)

 

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Kleysykennyson Carneiro

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